Em 19 de julho do ano retrasado, o arqueólogo Xampú Leon, durante uma excursão para o Paraguai, encontrou os papiros de um poema escrito por volta de 815 a.C., num local próximo às cataratas de Mogi-Guaçu.
Depois da tradução, o texto levemente humorado foi levado a leilão no Mercado Livre, mas como ninguém apareceu para arrematá-lo o mesmo nos foi doado - juntamente com a bunda do arqueólogo.
Esperamos que você goste!
Ode ao Cume
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira.
Quando cai a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem.
Quanto cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce.
Quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia!
Depois da tradução, o texto levemente humorado foi levado a leilão no Mercado Livre, mas como ninguém apareceu para arrematá-lo o mesmo nos foi doado - juntamente com a bunda do arqueólogo.
Esperamos que você goste!
Ode ao Cume
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira.
Quando cai a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem.
Quanto cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce.
Quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia!
Fonte: e-mail do Humor Tadela
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